Depressão e relacionamentos. Para quem vive a experiência da depressão, uma das dores mais difíceis é a sensação de estar desconectado dos outros, mesmo quando há amor, presença ou apoio por perto. Se você já se pegou afastando pessoas queridas, sentindo-se irritado ou indiferente com quem você ama, ou vivendo uma solidão mesmo em meio à companhia... saiba que isso é mais comum — e mais humano — do que parece.

Escolher uma profissão envolve muito mais do que listar habilidades e analisar o mercado de trabalho. Trata-se de um processo de construção de identidade, em que o jovem começa a se reconhecer como sujeito no mundo e a fazer escolhas que refletem sua singularidade. A orientação vocacional é uma potente ferramenta de acolhimento e apoio. Mais do que apontar caminhos, ela convida o adolescente (ou jovem adulto) a se escutar profundamente e construir o próprio percurso.

Você já se sentiu estranho em lugares onde “era para se sentir em casa”? Já se perguntou por que parece tão difícil se sentir pertencente — mesmo rodeado de pessoas? Essa sensação de estar sempre um pouco deslocado, de não ter um lugar que te contenha verdadeiramente, é mais comum do que parece. E, na maioria das vezes, ela não vem de uma “fragilidade emocional”, mas de experiências precoces que marcaram profundamente a forma como você passou a se ver e a se sentir no mund

A adolescência é um momento de intensas transformações. Corpo, identidade, emoções e relações — tudo muda. É também a fase em que muitas dores internas começam a surgir com mais força, como a ansiedade, a sensação de inadequação, a solidão e os questionamentos sobre o próprio lugar no mundo. Diante disso, uma pergunta se impõe: os adolescentes estão sendo escutados ou julgados?

Você já se sentiu sobrecarregada por aceitar coisas que, no fundo, não queria? Já disse “sim” apenas para não magoar alguém — mesmo que...

Quando pensamos em depressão, é comum imaginarmos alguém visivelmente triste, desmotivado ou sem vontade de sair da cama. Essa imagem existe, sim — mas está longe de ser a única forma com que a depressão se manifesta.

Você tenta puxar papo, mandar um "vamos marcar", sustentar a conversa... mas parece que está sempre forçando uma conexão que não flui. A resposta automática do outro é sempre um “sumida!” ou um emoji sem contexto. E aí vem a dúvida cruel: "Será que fazer amizade depois dos 30 é viver de relações superficiais e temporárias?"

Estudos mostram que o tempo excessivo diante das telas pode impactar negativamente o desenvolvimento infantil, afetando desde habilidades cognitivas e emocionais até a qualidade do sono e o comportamento social. Não se trata de demonizar as telas, elas também podem ser uma ferramenta educativa e de lazer se usadas com consciência. Quando o uso de tela substitui atividades fundamentais para o desenvolvimento, é a hora de repensar o hábito.

Por trás de um episódio de raiva infantil existe algo muito mais profundo do que “birra” ou “teimosia”. Existe um coração pequeno tentando dizer, do jeito que consegue: “tem algo aqui dentro que eu ainda não sei como lidar.”